Pesquisadores do Observatório refletem sobre o direito humano à alimentação adequada a partir de eventos em Martinica e Guadalupe
Crédito: unsplash / Reprodução do Jota
A sabedoria popular ensina há anos que saco vazio não para em pé, em uma demonstração folclórica da importância da alimentação para as nossas atividades cotidianas. No entanto, em uma análise jurídica voltada para o direito à alimentação, cabe ir um pouco adiante: será que, para preencher esse saco, qualquer conteúdo serve? […]
Para ler a íntegra do artigo, escrito pelos mestrandos Pietra Vaz Diógenes da Silva, Gustavo Lemes de Queiroz e Laura Clímaco Bemfica de Faria, acesse o página do Jota clicando aqui.